Apesar do tom romântico, o poema nasceu de uma frase que me veio há muito tempo, e, há pouco, me convenci de que um conto não se encaixava à ela, mas um poema, sim. A frase de que falei está por aí, não em sua totalidade, mas jogada. Esta não é a forma definitiva deste poema, mas um início; tenho grandes ambições para ela.
Luzes desta estrela
Mas que estrelinha pequenina
Esta que o Céu agorinha deixou
Veio à Vida brilhar mais perto
Daquela que sem saber a desejou
Mas que estrela pequenina
Esta que o Céu nos mandou
Veio voando de rumo certo
Era pequeno o alvo dela, mas o acertou
Mas que estrela pequenina
Esta que o Céu não nos negou
Enegreceu de saudades e choveu
Só para nos esconder que chorou
O Céu, orgulhoso como era
Não deixou o dia amanhecer
Segurou a noite com os dedos
Temeroso da sua estrelinha se perder
Mas viu Ele que que aquilo era um anjo
E que nada mais poderia fazer
Deixou sua estrela com uma menina
Para ela dar à Luz da estrela o seu amanhecer
Agora, aquilo que era estrela tem Vida!
Para das alegrias da Vida padecer
Brilhar de dia e a toda hora
Nos braços daquela que a fez nascer
Com tudo isso a Vida tomou nova importância
Nada ela pode deixar de oferecer
Para quem descobre o brilho infinito
O Brilho da estrelinha que nos ensina todo dia a viver
Que Clara seja nesta Vida
Tão Clara quanto puder
Que Clara lhe seja o alegre amanhecer
Ao Claro eterno, a Clara Virtude de Nascer
Decicado à Maria Clara, a Clarinha, filha da Samara, de 3 meses de idade.
Nenhum comentário:
Postar um comentário