Ontem eu não fiz post nenhum.
Mas hoje estou postando por ontem.
"Ontem" que é hoje, pra quem está lendo.
Bem, vamos fazer assim: se você está lendo este post do dia 31/07, saiba que ele foi escrito amanhã.
Vai entender...
M V Izquierdo
O Lado Esquerdo dos Blogs ou Aquele Blog Que Tem a Tal da Sacadinha...
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quinta-feira, 31 de julho de 2014
quarta-feira, 30 de julho de 2014
terça-feira, 29 de julho de 2014
Transpirando agonia
Hoje, pela manhã, indo para o trabalho, eu vi uma mulher saindo da banca.
Ela tinha comprado uma dessas revistas TV NOVELA.
No rosto dela, uma alegria, enquanto folheava a revistinha. Ria, gargalhava. Lambia as páginas.
E eu aqui, me gabando por causa desse Schopenhauer que transborda pessimismo.
Eu aqui me achando por causa desse compêndio acadêmico sobre a formação econômica brasileira.
Eu aqui, transpirando agonia.
Ela tinha comprado uma dessas revistas TV NOVELA.
No rosto dela, uma alegria, enquanto folheava a revistinha. Ria, gargalhava. Lambia as páginas.
E eu aqui, me gabando por causa desse Schopenhauer que transborda pessimismo.
Eu aqui me achando por causa desse compêndio acadêmico sobre a formação econômica brasileira.
Eu aqui, transpirando agonia.
segunda-feira, 28 de julho de 2014
Homem-Pássaro no Mundo Congelante
Quando o Homem-Pássaro tem de enfrentar seu arqui-inimigo Congelante, entra em sérios apuros!
"Restam-me poucas energias em meu corpo. Preciso do sol!"
"Estou começando a sentir os raios do sol. Posso sentir a energia solar entrando em meu corpo!"
Agora sim, o nosso super herói retoma suas forças e consegue aniquilar seus inimigos.
Já no meu caso, continuo no frio e sem forças.
Obrigado transformar o Mundo Congelante de São Paulo no seu ringue de batalha, fica enfraquecido!
"Restam-me poucas energias em meu corpo. Preciso do sol!"
Agora sim, o nosso super herói retoma suas forças e consegue aniquilar seus inimigos.
Já no meu caso, continuo no frio e sem forças.
sexta-feira, 25 de julho de 2014
quarta-feira, 23 de julho de 2014
terça-feira, 22 de julho de 2014
Fazendo o pezinho
Ontem fui cortar o cabelo.
O meu corte terminou e fiquei conversando com pessoal que estava por lá, enquanto o cabeleireiro cortava o cabelo de um cara.
Esse cara não parava de falar. Falava muito. Tanto que atrapalhava o corte.
Um hora, o cabeleireiro falou:
- PARA QUIETO, PÔ! Faz assim, fica olhando pro seu pezinho. Pro pezinho.
Neste mesmo momento, o cabeleireiro estava cortando aquele cabelo que cresce na nuca. Estava... FAZENDO O PEZINHO!
E uma bigorna caiu na minha cabeça.
O meu corte terminou e fiquei conversando com pessoal que estava por lá, enquanto o cabeleireiro cortava o cabelo de um cara.
Esse cara não parava de falar. Falava muito. Tanto que atrapalhava o corte.
Um hora, o cabeleireiro falou:
- PARA QUIETO, PÔ! Faz assim, fica olhando pro seu pezinho. Pro pezinho.
Neste mesmo momento, o cabeleireiro estava cortando aquele cabelo que cresce na nuca. Estava... FAZENDO O PEZINHO!
E uma bigorna caiu na minha cabeça.
segunda-feira, 21 de julho de 2014
Post-estanque
Eu ia escrever um post agora-agora, e, por acaso, não dá mais.
Eu preciso sair.
Então este é um post-estanque.
Eu preciso sair.
Então este é um post-estanque.
sexta-feira, 18 de julho de 2014
Teoria da Conspiração Contra Mim
Ontem, na saída do trabalho, lá estava: a mensagem; macabra mensagem.
Uma AMEAÇA de algum inimigo atroz. Por que eu sei que é pra mim?
Porque eu me deitei no desenho e, imagine: ELE TEM AS MINHAS MEDIDAS!
De busto, 93cm, cintura, 69cm e quadril, 97cm.
Não sei o que poderá se suceder com a minha pessoa.
Deixo aqui uma mensagem criptografada para meus aliados: ueq acagço!
quinta-feira, 17 de julho de 2014
A Barba e a Fera
Engraçado como uma barba realmente cresce.
Quando eu percebi, minha barba estava deste tamanho.
E nessa, você vai convivendo com ela. Se afeiçoando a ela.
Começa a passar shampoo - infantil, é claro, que é pra não irritar esse pelo feito de elegância.
E se tem shampoo, tem o condicionador.
O óleo.
O pente especial.
E do nada...
Quando eu percebi, minha barba estava deste tamanho.
E nessa, você vai convivendo com ela. Se afeiçoando a ela.
Começa a passar shampoo - infantil, é claro, que é pra não irritar esse pelo feito de elegância.
E se tem shampoo, tem o condicionador.
O óleo.
O pente especial.
E do nada...
quarta-feira, 16 de julho de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
Reminiscência atual
Depois de reminiscências de infância e de adolescência, aqui vai uma reminiscência atual:
Aiai, aquele tempo em que eu tinha 24 anos e atravessei a rua e um senhor vestindo saia acenou para um caminhão da PANCO.
Aiai, dia de hoje à tarde, que nunca volta mais...
Aiai, aquele tempo em que eu tinha 24 anos e atravessei a rua e um senhor vestindo saia acenou para um caminhão da PANCO.
Aiai, dia de hoje à tarde, que nunca volta mais...
segunda-feira, 14 de julho de 2014
Mortal Kombat Aniquilação soundtrack
Andando de carro, sem querer eu revisitei minha adolescência.
Rádio ligado na 89, em determinado momento começou a tocar uma música de uma banda conhecida. Sim, era definitivamente Megadeth, mas algo a mais soava familiar...
Sim! A música que estava tocando estava no CD do segundo filme da franquia Mortal Kombat, Mortal Kombat: Annihilation!
No CD, a música Almost Honest está remixada, mas era claro, era ela mesma que estava tocando. A que eu ouvia na adolescência, na escola, para evitar as pessoas que queriam me bater, como os professores, a diretora, e o garoto de 6 dedos.
Bons tempos.
sexta-feira, 11 de julho de 2014
Um Leminski, trincando, por favor!
Ontem, voltando para casa, um cara me vê lendo Toda Poesia.
"Nossa! Leminski, cara?! Esse aí você lê trincando!"
"É, alto nível alcoólico" tentando parecer descolado.
"Mais doido que esse daí só o Pessoa, mesmo. Que escrevia por ele e mais 3"
"Pode crer. Eu sou só eu, e já nem sei quem sou" tentando parecer cult.
"Eu tinha um amigo com toda a poesia dele. Uma bíblia, com capa de couro e tudo"
"Nossa, que demais" tentando ir embora.
No final, fomos para lados opostos e nos despedimos.
E Leminski não é só uma leitura doida, como te faz conhecer uns doido também. Sensacional!
"Nossa! Leminski, cara?! Esse aí você lê trincando!"
"É, alto nível alcoólico" tentando parecer descolado.
"Mais doido que esse daí só o Pessoa, mesmo. Que escrevia por ele e mais 3"
"Pode crer. Eu sou só eu, e já nem sei quem sou" tentando parecer cult.
"Eu tinha um amigo com toda a poesia dele. Uma bíblia, com capa de couro e tudo"
"Nossa, que demais" tentando ir embora.
No final, fomos para lados opostos e nos despedimos.
E Leminski não é só uma leitura doida, como te faz conhecer uns doido também. Sensacional!
quinta-feira, 10 de julho de 2014
Mortal Kombat soundtrack
napalm death: twist the knife
Mexendo no Youtube, sem querer eu revisitei a minha infância.
Gordinho nerd como fui, passei muito tempo na frente da TV e jogando videogame. O meu preferido: Mortal Kombat. Vi o filme; foi loucura.
Ganhei o CD com as músicas do filme; foi piração.
Eu adorava aquele CD, era o meu preferido. Mas uma das músicas eu nunca entendi.
Era tipo um rock, mas não era rock. Um cara ficava gritando numa língua que não parecia inglês, talvez francês; a língua do p, quem sabe.
Eu ainda não sabia o que era Heavy Metal, muito menos grindcore (que ainda não sei, na verdade).
A única coisa legal da música é que eu podia inventar a letra que eu quisesse.
Tipo "Gata é bão! Jiraya! Aquiles... te acheiiiii!!! ..."
segunda-feira, 7 de julho de 2014
Lançamento
Outro dia, eu fui no lançamento de um livro de poemas (sim, poemas).
Quando se vai no lançamento de um livro de poemas, entra-se num outro mundo.
Atmosfera absolutamente fora do comum: tinha um cara de turbante laranja, combinando com sua chinela laranja. Inveja.
Fiz amizade com um cara de dreads que trabalha com TI, mas toca banjo. Beijo no ombro.
O lançamento foi numa livraria. Um dos comentários "mas elas não faliram junto com as Blockbuster?" Recalque.
Como todos sabem, os pseudo-intelectuais se proliferam nessas festas, mas não tanto quanto os pseudo-bêbados:
3 tentaram furar a fila. Pra não deixar, disse que era fã do poeta luso-árabe Al-Mu’tamid. Acharam que eu os tinha xingado; se foram.
Mas o mais legal foi ver o brilho no olho de uma garota de 24 anos, lançando seu primeiro livro de poemas.
Sensacional.
Quando se vai no lançamento de um livro de poemas, entra-se num outro mundo.
Atmosfera absolutamente fora do comum: tinha um cara de turbante laranja, combinando com sua chinela laranja. Inveja.
Fiz amizade com um cara de dreads que trabalha com TI, mas toca banjo. Beijo no ombro.
O lançamento foi numa livraria. Um dos comentários "mas elas não faliram junto com as Blockbuster?" Recalque.
Como todos sabem, os pseudo-intelectuais se proliferam nessas festas, mas não tanto quanto os pseudo-bêbados:
3 tentaram furar a fila. Pra não deixar, disse que era fã do poeta luso-árabe Al-Mu’tamid. Acharam que eu os tinha xingado; se foram.
Mas o mais legal foi ver o brilho no olho de uma garota de 24 anos, lançando seu primeiro livro de poemas.
Sensacional.
![]() |
Dexistir, de Natame Diniz pela Patuá |
sexta-feira, 4 de julho de 2014
Quartas na sexta
Quartas de final, perto do final de semana.
Pessoas de amarelo e verde.
Expectativa.
A espera pra sair do trabalho.
O anúncio de vitória. Se tudo der certo, é claro.
O final de semana vai ser daqueles.
Pessoas de amarelo e verde.
Expectativa.
A espera pra sair do trabalho.
O anúncio de vitória. Se tudo der certo, é claro.
O final de semana vai ser daqueles.
quinta-feira, 3 de julho de 2014
quarta-feira, 2 de julho de 2014
Olha, mãe!!
Outro dia, no vagão do metrô.
Um garotinho, de uns 5 anos, não parava de fazer perguntas para a mãe
"O que é isso, mãe?" "Onde a gente vai, mãe?" "Falta muito,mãe?" "Como assim 'calar a boca', mãe?"
Em uma das paradas, um homem sem um braço entrou no vagão. O garoto simplesmente saiu fora de si:
"TÁ VENDO, MÃE?" "CADÊ O BRAÇO DELE?" "OLHA" "OLHA, MÃE, OLHA! TÁ VENDO?!"
A mãe, sem ter onde se enfiar, não se enfiou. Arregalou os olhos e abraçou a cabeça do menino.
O homem sem braço levou numa boa.
Ser mãe deve ser muito difícil.
Um garotinho, de uns 5 anos, não parava de fazer perguntas para a mãe
"O que é isso, mãe?" "Onde a gente vai, mãe?" "Falta muito,mãe?" "Como assim 'calar a boca', mãe?"
Em uma das paradas, um homem sem um braço entrou no vagão. O garoto simplesmente saiu fora de si:
"TÁ VENDO, MÃE?" "CADÊ O BRAÇO DELE?" "OLHA" "OLHA, MÃE, OLHA! TÁ VENDO?!"
A mãe, sem ter onde se enfiar, não se enfiou. Arregalou os olhos e abraçou a cabeça do menino.
O homem sem braço levou numa boa.
Ser mãe deve ser muito difícil.
terça-feira, 1 de julho de 2014
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