Sempre quando volto da Faculdade, andando para casa, me deparo com um morador de rua, coberto por papelão e uma manta.
Ele está sempre lá, dormindo. Não faz barulho; não representa perigo. Está lá, simplesmente, à vista de poucos.
Até hoje... quando ficou, difinitivamente INVISÍVEL!
De alguma forma, o aparato dele continuava com o molde do seu corpo, só que ele não era mais visível.
Por isso, depois de ter sido desprezado por tantos... acabou assim. Como o resto.
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