E além das paisagens, a parte mais profunda da FLIP também foi sensacional.
Se não me engano, por 45 reais você podia comprar o ingresso para uma das Mesas do evento. Lá aconteciam debates e bate-papos sobre literatura (sobre o que mais seria?).
Mas pra quem não queria pagar tanto ou não conseguiu comprar a tempo (ou os dois, no meu caso), tinha a opção de assistir à transmissão ao vivo pela Tenda do Telão, por 10 reais.
O escritor, blogueiro e apresentador Carpinejar mandou muito bem, com a escritora escocesa Jackie Kay.
O Roberto da Matta faz o pessoal rir e o aplaudir de pé.
O bate-papo sobre Drummond, no domingo, fechou minha estada no FLIP com chave de ouro. Teve até um poema inédito do Carlito Azevedo, sobre o Drummond. O cara não escrevia há 3 anos!
3 anos sem escrever. É, deu pra perceber, Carlito. |
Fiquei mal com o que eu falei... até que eu acompanhei a Mesa Los Amigos. O Laerte contou que não gosta de desenhar. Gostaria que os desenhos se fizessem sozinhos. Para ele desenhar é sufocante.
MALANDRO VAGABUNDO! |
Mas o mais improvável dessa palestra foi que o escritor Vila-Matas estava solo. E conseguiu ler um texto de pelo menos 8 páginas, com mais de 21 tópicos, o tempo todo.
E como o palestrante não vê as pessoas da Tenda do Telão, elas não ligaram de debandar antes de acabar.
Mas, apesar de tudo, eu resisti. Fiquei até o final.
#EUSOBREVIVI |
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