Foi na loucura, mas não perdi a sanidade: "quanto custa a passagem até lá?"
Passei pela rodoviária e tive uma boa e uma má notícia. Boa: o preço não era salgado. Má: sobravam poucos assentos.
No final das contas, comprei as passagens no impulso, mesmo. E acabei deixando a consciência me encher depois.
Mas confesso que estava muito feliz. No ano de 2012, na décima edição do evento, o grande homenageado era Carlos Drummond de Andrade, o amigo leitor deste blog, que ganhou uma semana inteira só pra ele ano passado. Confira.
Levando a mochila e as passagens de ida e de volta, fui. Isso, fui! E foi sensacional!
Logo quando cheguei, a paisagem abriu um sorriso para a foto:
Apesar da alegria, dediquei a viagem para deixar flores no túmulo de uma amiga, que morreu de forma trágica, ano passado. Amiga essa que não poupava amores por Paraty e pelo FLIP.
Moça, você estava certa em tudo que disse. Obrigado. |
Sei lá. Achei essa ave simpática.
E como todos os Hotéis e pousadas já estavam cheios, na luta, achei um lugar pra ficar. Singelo e frio, mas era o que tinha.
aconchegante, vai! |
Olha, não sou de tietar, mas, convenhamos, passar pelo Ver!ssimo e não tirar sequer uma foto seria imposs!vel.
s!mpático... ou algo assim |
Mostrei pra ele os posts que fiz pelos 109 anos dele, ano passado, e ele curtiu. Ele disse "Tive ouro, tive gado, tive fazendas. Hoje sou estátua viva". Vai entender.
Até ano que vem, Flip. Até lá, Paraty. Obrigado por tudo.
Amanhã tem mais!
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