Outro dia, no metrô, uma mulher humilde, mas muito humilde mesmo, de roupa esfarrapadas e chinelo quebrado, apertava desesperadamente o botão do elevador.
Ela estava com uma menina de uns sete anos, um carrinho de bebê e muitas sacolas debaixo dos braços. A menina começou também a apertar o botão, até que ela se deu conta de um papel com umas letras colado na parede. As duas olharam para o aviso e fizeram cara feia. Comentaram alguma coisa, e apertaram novamente o botão, desesperadamente.
Depois de um tempo, e de várias tentativas frustradas, chamaram uma moça que passava, para perguntar “o que está escrito aqui?”
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